Repercussões do curso normal na vida de mulheres negras

Autores

  • Natalino Neves da Silva Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (FaE/UFMG)
  • Laura Rodrigues Paim Pamplona Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Campus Muzambinho

DOI:

https://doi.org/10.26843/v14.n3.2021.1098.p611-630

Palavras-chave:

Normalistas negras. História da educação do negro. Educação das relações étnico-raciais.

Resumo

Este artigo busca compreender as repercussões da aquisição do curso magistério na vida de mulheres negras na cidade de Muzambinho, Minas Gerais. Para tal, dialogamos com três mulheres normalistas negras as quais vivenciaram a sua formação do magistério em uma instituição secular. Fez parte dos procedimentos metodológicos utilizados: entrevistas, análise de fontes documentais, levantamento bibliográficos, entre outros. Os resultados apontam que a formação adquirida por meio do Curso Normal é avaliada positivamente pelas normalistas negras.

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Biografia do Autor

Natalino Neves da Silva, Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (FaE/UFMG)

Professor Adjunto da Faculdade de Educação (FaE), Departamento de Administração Escolar (DAE), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Laura Rodrigues Paim Pamplona, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Campus Muzambinho

Técnica em Assuntos Educacionais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Campus Muzambinho

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Publicado

2021-12-16

Edição

Seção

Artigos Científicos